Primeiramente, é importante dizermos que muitas pessoas têm uma vida sofrida principalmente por causas desses 5 traumas de infância.
Portanto, seja qual for o trauma de infância que você passou, é importante saber que é possível superar! E o mais interessante é que a solução é extremamente eficaz, rápida e transformador!
Agora, quer saber qual é essa solução? Continue lendo este artigo!
Aproveite e assista ao vídeo abaixo, onde Michael Arruda, presidente da OMNI Brasil, vai te explicar como evitar traumas na primeira infância:
O que é traumas de infância?
Antes de tudo, traumas de infância são as feridas emocionais mais severas e profundas que uma pessoa pode ter.
Embora algumas pessoas vivenciem traumas somente em sua vida adulta, grande parte dos adultos sofrem por causa de traumas de infância.
Sobretudo, um artigo publicado na revista científica “Estudos e Pesquisas em Psicologia”, indicou que as pessoas que se sentem excluídas e indesejadas apresentam um risco maior para depressão.
Os 5 traumas de infância que iremos falar aqui são acompanhados pela rejeição. Mas o que de fato é a rejeição?
Rejeitar significa resistir, desprezar ou recusar algo ou alguém. Quando você se sente rejeitado, pode sentir essa rejeição em diversos âmbitos da vida social, como no amor, no trabalho, com os amigos e com a família.
Além disso, a rejeição interna também é comum, quando você não está feliz consigo mesmo e acaba se rejeitando. Como se fosse uma autossabotagem, aquela velha síndrome do impostor
Além disso, a rejeição na infância pode te prejudicar muito na vida adulta. Quando você foi rejeitado quando criança, pode sentir esses sintomas:
5 traumas de infância que talvez você tenha vivido
A infância é um período crucial de desenvolvimento, quando as experiências vividas podem ter um impacto profundo no bem-estar emocional e mental das crianças. Infelizmente, alguns eventos traumáticos podem deixar marcas duradouras, afetando o crescimento saudável e a capacidade de se relacionar e lidar com as adversidades ao longo da vida.
Cada um desses traumas representa desafios únicos que requerem compreensão e suporte para ajudar as crianças a superá-los e prosperar em sua jornada de crescimento.
Vamos analisar de perto como o abuso físico, o abuso emocional, o abuso sexual, a negligência e a experiência de perda podem impactar as vidas das crianças e como as intervenções adequadas podem ser fundamentais para promover a cura e o resiliência.
Abuso físico, emocionou ou sexual
O abuso físico envolve o uso de violência ou força para prejudicar uma criança, causando-lhe dor e ferimentos. Por outro lado, o abuso emocional pode incluir insultos, humilhações e ameaças, minando a autoestima e o bem-estar emocional da criança.
O abuso sexual é qualquer forma de exploração sexual de uma criança por um adulto ou pessoa mais velha. Todos esses tipos de abuso podem levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) na vida adulta.
Negligência
A negligência acontece quando as necessidades básicas de uma criança não são atendidas adequadamente. Isso pode incluir falta de alimentação adequada, cuidados médicos, supervisão e apoio emocional. A negligência pode afetar negativamente o desenvolvimento físico e emocional da criança, podendo resultar em problemas de autoestima, dificuldades de relacionamento e comportamentos destrutivos.
Perda de um ente querido
A morte de um ente querido durante a infância pode ser um evento devastador para uma criança. Isso pode criar sentimentos de tristeza profunda, ansiedade, confusão e raiva. O processo de luto pode ser desafiador para uma criança entender e lidar com as emoções associadas à perda.
Violência doméstica
Testemunhar ou ser vítima de violência doméstica pode criar um ambiente instável e assustador para uma criança. Isso pode causar medo e ansiedade, além de levar a problemas de comportamento, dificuldades acadêmicas e relacionais. A exposição à violência doméstica também pode perpetuar um ciclo de violência, levando a problemas em relacionamentos futuros.
Divórcio ou separação dos pais
A separação dos pais ou o divórcio pode ser um evento traumático para uma criança. Isso pode levar a sentimentos de abandono, confusão, tristeza e raiva. As mudanças na dinâmica familiar podem ser difíceis para a criança compreender e se adaptar, afetando seu bem-estar emocional e comportamental.
É importante reconhecer que cada pessoa pode reagir aos traumas de maneira única, e o impacto dessas experiências pode variar amplamente.
O apoio emocional e a intervenção terapêutica adequada podem ser fundamentais para ajudar uma criança a lidar com os traumas de infância e mitigar os efeitos negativos a longo prazo. Adultos significativos, como pais, cuidadores e professores, têm um papel crucial em fornecer apoio e ambiente seguro para crianças que vivenciam traumas.
O suporte profissional de um psicólogo ou terapeuta especializado em trauma infantil também pode ser valioso no processo de cura.
A eficácia da hipnoterapia na hora de superar traumas de infância
A melhor forma de evitar repetir seus traumas e tratá-los com todo cuidado e carinho que você merece é fazendo hipnoterapia!
A hipnoterapia é o uso da hipnose para fins terapêuticos. Consiste em um profissional que induz a paciente a um estado de transe para lhe sugerir mudanças de hábitos, novos comportamentos saudáveis, tratando fobias, resolvendo conflitos, aumentando a autoestima, entre outros.
E é exatamente com a hipnoterapia que você consegue tratar todos os seus traumas causados pela rejeição na infância.
O trabalho da hipnoterapia é encontrar formas de ressignificar emoções e memórias que ficaram mal interpretadas nesse esconderijo incrivelmente poderoso e difícil de acessar: o subconsciente. Com ela, é possível identificar a razão de uma série de problemas na nossa vida.
Durante a hipnoterapia, você entra em um profundo estado de relaxamento, onde o seu subconsciente fica acessível a todas as sugestões positivas que o hipnoterapeuta dá.
Incrível, não é?
E se você quer saber mais sobre essa ferramenta tão fantástica e quer sentir um “gostinho” do que ela pode fazer por você, que tal participar do Experiência OMNI?
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