Autoestima: como a hipnoterapia pode ajudar?

Autoestima: como a hipnoterapia pode ajudar?

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Se tem uma coisa que as pessoas vivem falando hoje em dia é dessa tal de autoestima. O que essa sensação tem de tão importante na vida de uma pessoa que é capaz de mudar tudo?

É isso que a gente vai discutir a partir de agora.

Uma pesquisa feita por Jack Zenger e Joseph Folkman com 8.655 pessoas e divulgada na revista Harvard Business Review, mostrou que 44% das mulheres têm menos autoestima e menos segurança nelas mesmas que os homens. Após os 60 anos, esse número se equipara entre homens e mulheres.

Sabemos que a autoestima se modifica sim com o  passar do tempo, mas o que será que acontece com as  mulheres jovens e adultas que influencia tão profundamente sua confiança?

Dá só uma olhada no que a gente separou para você:

  1. O que é autoestima?
  2. Sintomas da baixa autoestima
  3. Como desenvolver a autoestima
  4. Conheça a Hipnoterapia

 

O que é autoestima?

Basicamente, a autoestima é a avaliação que qualquer pessoa faz de si mesmo, positiva ou negativamente. Normalmente essa autocrítica está relacionada às emoções que a pessoa sente no momento em que está se avaliando.

A noção de autoestima afeta em grande volume as mulheres, normalmente meninas, adolescentes e mulheres adultas. Para muitas, olhar-se no espelho é motivo de tristeza.

Isso porque a imagem de beleza que elas consideram ideal está fora da realidade de seus corpos. Afinal, são atrizes “perfeitas” que têm uma vida de luxo e exuberância e fazem com que outras mulheres queiram  ter seus rostos, seus cabelos, seus seios, seu corpo.

Isso gera um conflito entre o que elas enxergam no espelho e o que elas gostariam de ver. Além disso, outros fatores, como a vida profissional, também podem fazer uma mulher (e por que não dizer os homens também ) a se sentir diminuída, menos importante do que realmente é.

É por isso que ao avaliarem pontos específicos da sua vida, as pessoas costumam se incluir naquilo que consideram bem ou mal.

E normalmente elas se colocam para baixo. É esse o efeito de uma baixa autoestima.

A depreciação feita por pessoas que se colocam em grupos específicos e se frustram por não se encaixarem neste padrão.

Sintomas da baixa autoestima

Ter baixa autoestima é considerado um equívoco de auto percepção, como se você começasse a se enxergar através de lentes embaçadas. No entanto, ver a si mesmo de forma limitada não é o único sintoma de alguém com baixa autoestima, como:

  • Pensar demais antes de agir – o que para muitos é só uma insegurança comum, mas na verdade é um dos sinais de uma baixa autoestima.
  • Sensação de culpa – a percepção de que a culpa por ter feito algo é sua incomoda muito mais do que o problema em si.
  • Autocrítica em excesso – é natural e até benéfico que façamos autocrítica das nossas ações, mas quando isso é feito em excesso se torna prejudicial.
  • Reclamações frequentes da vida – pessoas que possuem uma baixa autoestima enxergam tudo com um olhar negativo, mostrando uma certa dificuldade em enxergar pontos positivos.
  • Se comparar a outras pessoas – usar a vida de outras pessoas para dar um norte ou como base para comparação com a sua é um sinal claro de baixa autoestima.
  • Tentar agradar todo mundo – a tentativa de mostrar para todos que você é eficiente e útil em algum ponto é uma necessidade fazer com que te notem.
  • Negligenciar suas necessidades – quando se olha demais para as necessidades de outras pessoas, em algum grau, é possível que as próprias demandas fiquem em segundo lugar.

 

Como desenvolver a autoestima

Existem muitas opiniões sobre o que determina a autoestima de uma pessoa. Mas, na verdade, tudo se resume ao odo como você se relaciona consigo mesmo, seus pontos positivos e negativos, ter uma opinião sobre sua própria imagem é muito importante para essa construção.

É muito mais complexo do que apenas o sentimento que temos em relação a nós mesmo s. Na verdade, envolve os pensamentos e comportamentos que carregamos desde a infância. O que indica que a nossa autoestima é uma construção feita desde o nosso nascimento, com as coisas que ouvimos de nossos pais, amigos e familiares a nosso respeito.

Diante disso, podemos entender que a nossa autoestima está muito mais ligada a imagem que outras pessoas nos fizeram ter de nós mesmos, do que a uma autocrítica. De tanto ouvirmos as opiniões e sugestões de terceiros, montamos uma ideia do que somos e nos baseamos nisso para construir a nossa autoestima.

Mas, a verdade é que essa noção de auto estima pode ser melhorada e desenvolvida com o passar do tempo. Basta saber como e o que fazer.

Como por exemplo:

  • Aceite seus sentimentos, pensamentos e valores pessoais – não se sabote deixando o que realmente sente de lado;
  • Foque no autoconhecimento – seja atento ao que você sabe de si, das coisas que ama, e das que não ama;
  • Seja realista em relação às suas expectativas – não crie expectativas demais antes de algo acontecer (mas também não seja pessimista). O otimismo precisa ser constante na sua vida;
  • Não busque ser perfeito(a) – ninguém tem a vida que mostra no Instagram durante 24h. Saber disso ajuda a não ter falsa ideia de que a sua vida deve ser perfeita;
  • JAMAIS se compare aos outros – somos únicos, com nossos defeitos e pontos positivos. Viva a SUA vida, do SEU jeito. Medir sua régua a partir da do outro, só fará de você uma pessoa amargurada em busca de algo que não é a sua realidade;
  • Valorize e admire suas qualidades – este é o principal objetivo ao pensar em desenvolver sua autoestima. Valorize o que é bom em você e se presenteie por isso. Não há nada de errado em se presentear por ser um bom profissional, uma boa mãe, um bom amigo, um bom ouvinte. Admire os seus pontos positivos;
  • Invista na sua saúde emocional e física – fazer acompanhamento médico para cuidar do corpo e da mente é essencial para dar um up em sua autoestima. Especialistas como psicólogos, coaches e hipnoterapeutas podem ajudar (e muito) com essa questão.

Além de avaliar esses pontos, a ajuda de um especialista pode ajudar a pôr em prática essa nova mudança. Isso vai ser o grande diferencial para a ascensão pessoal e profissional de uma pessoa. Mas para que isso aconteça é necessário o acompanhamento de um profissional. E é aqui que técnica da hipnoterapia entra e ação!

A hipnoterapia pode ajudar

Lembra quando euzinha de melo falei que a maior parte das nossas opiniões sobre nós mesmos vêm dos comentários e opiniões de terceiros desde a nossa infância? Pois bem…

Por sermos muito novos, qualquer coisa que nos digam enquanto somos crianças entra com facilidade na nossa mente e se alojam em um lugarzinho chamado subconsciente. Quando isso ocorre, dizemos que a criança recebeu programações externas, ou seja, a opinião ou comentário de outra pessoa foi internalizado no subconsciente dessa criança.

Assim, no futuro, essa mesma criança pode desenvolver problemas com a autoestima por não ter interpretado corretamente a programação de anos atrás.

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Essas programações vão direto para o nosso subconsciente – parte da mente  que é responsável por nossas emoções e por tudo aquilo que nós realmente somos.

É neste lugarzinho da nossa mente que a hipnoterapia atua. Dessa forma, ideia é fazer com que o indivíduo  identifique o momento exato em que o seu subconsciente internalizou algo ruim a respeito de si, desencadeando assim uma série de pensamentos negativos que derruba a autoestima de qualquer pessoa.

Portanto, assim que uma pessoa consegue identificar as razões que a levaram a um estado de baixa autoestima, fica melhor para ela e para seu profissional terapeuta encontrarem formas de contornar essa realidade, fazendo-a desenvolver uma autoestima muito mais alta e forte.

Gostou do conteúdo? Comenta aqui embaixo algumas atitudes que te fazer melhorar a autoestima!

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