O empreendedorismo feminino é um movimento que vem crescendo no mundo todo. No Brasil, já são 30 milhões de mulheres empreendedoras, segundo dados do Sebrae e da Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2020 (GEM).
Além disso, o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras do mundo. Dos 52 milhões de empreendedores no país, 48% são mulheres.
Apesar disso, o empreendedorismo feminino está longe de ser fácil. Os desafios de gênero, como o preconceito, o machismo e as responsabilidades com a família e a dupla ou tripla jornada, fazem parte da vida diária das mulheres empreendedoras.
O empreendedorismo feminino é fundamental para a diversidade, pois trouxe uma mudança de paradigma e uma renovação de ideias no mundo dos negócios, antes predominantemente masculino.
Antes de continuarmos, dá uma olhada nesse vídeo em que a Rafaela Mendes, sócia e diretora da OMNI Brasil, vai te dar 5 dicas para atingir o sucesso profissional:
Confere o que a gente vai ver nesse texto:
- O que é empreendedorismo feminino?
- Qual é a importância do empreendedorismo feminino?
- Quais os desafios do empreendedorismo feminino?
- Existe esperança?
- Como a hipnose pode me ajudar?
O que é empreendedorismo feminino?
Resumidamente, o empreendedorismo feminino é o movimento onde uma ou mais mulheres idealizam, lideram e comandam negócios.
Embora algumas pessoas discordem se isso é verdade ou não, há quem considere que, quando as empresas possuem uma forte liderança feminina, mesmo que elas não sejam as donas do negócio, também pode-se considerar como empreendedorismo feminino.
Isso porque ter um perfil empreendedor não significa que você precisa necessariamente abrir um negócio, mas sim ter uma postura focada na inovação e no sentimento de dono.
É o que diz o Sebrae:
“O termo empreendedorismo se refere a habilidade que um empreendedor tem para solucionar problemas, gerar oportunidades, criar soluções e investir na criação de ideias relevantes para seu público e sociedade. A inovação está ligada ao ato de desenvolver algo que se diferencie do que já exista no mercado.”
Qual é a importância do empreendedorismo feminino?
Enquanto o empreendedorismo feminino vem crescendo, é fundamental entender a real importância de encontrar, formar e dar oportunidades a mulheres empreendedoras.
Nesse cenário, o empreendedorismo feminino tem mais importância do que você imagina. Afinal, não se trata apenas de mulheres abrindo empresas, mas na transformação de todo o mercado para um ambiente mais inclusivo, diverso e inspirador para as novas gerações de meninas.
Além disso, o empreendedorismo feminino é uma conquista de autonomia financeira e emocional para a mulher, que consegue romper mais facilmente ciclos de violência e abusos domésticos, por exemplo. Isso é o que diz uma pesquisa do Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME).
As mulheres empreendedoras buscam mais do que apenas lucro: querem mudar a história, retomar o protagonismo de suas vidas e encontrar a realização pessoal e profissional através dos negócios.
Ainda existem outros desafios a serem superados. De acordo com o Sebrae, a maior parte das empreendedoras atua nas áreas de alimentação, serviços domésticos e comércio varejista de roupas e cabeleireiros. Poucas mulheres estão presentes no mercado de tecnologia e engenharia, por exemplo.
Quando analisamos dessa forma, podemos notar que os estudos que nos dizem que quase 50% dos empreendedores brasileiros são mulheres, não significam que elas estão realmente inseridas nos mercados mais lucrativos e influentes.
Ainda temos um longo caminho a percorrer. Entretanto, é importante que cada vez mais oportunidades sejam criadas e estendidas às mulheres.
Afinal, quando outras opressões se sobrepõem, fica ainda mais difícil. É difícil para a mulher branca, mas é ainda pior para as mulheres LGBTQIA+, para as mulheres negras e para as mulheres pobres.
Veja o discurso da atriz e produtora Viola Davis, quando ganhou seu primeiro Emmy:
Quais os desafios do empreendedorismo feminino?
Além da falta de oportunidades, existem diversos outros desafios do empreendedorismo feminino. Alguns exemplos são: a dupla jornada, o machismo e preconceito de gênero, a falta de incentivo, falta de apoio e o limite de crédito.
Dupla jornada
Um estudo chamado Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça de 2015 revelou dados assustadores: as mulheres trabalham 7,5 horas a mais que os homens devido à dupla jornada.
Nessa época, a jornada total média das mulheres era de 53,6 e a dos homens, 46,1 horas. Além disso, 90% das mulheres declararam realizar atividades domésticas. Já os homens, apenas 50%.
Como você pode perceber, as mulheres geralmente trabalham muito mais do que os homens. Por conta disso, empreender é um desafio maior para o gênero feminino do que para o masculino.
Machismo
De acordo com o Diálogos Transformadores, debate virtual sobre trabalho e educação, as empreendedoras enfrentaram, durante a pandemia de Coronavírus, a crise, o machismo e a dupla jornada. Elas descrevem o empreendedorismo feminino como “tirar leite de pedra”.
Isso porque a realidade feminina no mundo corporativo é ainda muito diferente da masculina. As mulheres precisam encarar investidores, e colegas que desacreditam de suas competências, diminuem a credibilidade do negócio e duvidam da capacidade delas como gestoras e empreendedoras.
Esses cenários são comuns e refletem a ideia antiga e antiquada de que só os homens são capazes de crescer profissionalmente e ser bons gestores e líderes.
Falta de incentivo
De acordo com um levantamento da consultoria IDados, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio do IBGE, as mulheres ganham cerca de 20% menos do que os homens no Brasil.
A diferença segue em um patamar elevado mesmo quando os trabalhadores possuem o mesmo perfil, escolaridade e idade.
Como você pode ver no gráfico abaixo, a diferença de salários diminuiu entre 2012 e 2016, mas a partir de 2017 o gráfico teve altos e baixos, com um aumento significativo em 2021:
A falta de incentivo salarial dificulta a entrada das mulheres no mundo do empreendedorismo. No entanto, o incentivo por parte de familiares, amigos e chefes também faz diferença. Vamos falar disso no próximo tópico.
Falta de apoio
Você já ouviu falar de “rede de apoio”? Trata-se de um grupo de pessoas que estão disponíveis para ajudar quando necessário, seja com serviços domésticos, cuidar de um filho, dar uma carona, emprestar uma quantia monetária, entre tantas outras formas de auxílio.
Quando você tem uma rede de apoio, possui uma rede de pessoas que te dão segurança e suporte, para te segurar caso você caia.
Infelizmente, poucas mulheres encontram uma rede de apoio firme e forte para ajudá-las a se dedicar ao empreendedorismo.
Limite de crédito
Iniciar um empreendimento requer um capital, por menor que seja. O problema é que as mulheres têm mais dificuldades em conseguir crédito do que os homens.
Isso é o que diz a pesquisa realizada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora. Os dados mostram que 7 em cada 10 empreendedoras relataram ser total ou parcialmente independentes financeiramente.
Ainda assim, 42% das empreendedoras brasileiras que solicitaram crédito tiveram seus pedidos negados.
Além disso, menos de 2% dos recursos de crédito mundiais são direcionados para empresas que contam com liderança feminina, ainda segundo a Rede Mulher Empreendedora.
Existe esperança?
Sim, os dados são desesperadores e talvez você esteja se perguntando “E agora? O que podemos fazer? Será que existe esperança?”
No entanto, a previsão é, sim, de que as coisas melhorem. Afinal, é só analisar a forma como já evoluímos como sociedade. Por exemplo, em 1960, a taxa média de fecundidade do Brasil era de 6,3 filhos por mulher. Em 2020, a taxa girava em torno de 1,40 filhos por mulher.
Dessa forma, com menos filhos e com a maternidade compulsória sendo cada vez mais debatida, as mulheres têm cada vez mais tempo para se dedicarem ao empreendedorismo feminino.
Outras conquistas são a menor dependência do marido, o maior apoio entre mulheres e a redução dos preconceitos.
Com o tempo, podemos esperar que os desafios sejam cada vez menores. Mas, para isso, precisamos agir hoje.
Como a hipnose pode me ajudar?
A hipnoterapia é o uso da hipnose para fins terapêuticos. Consiste em um profissional que induz a paciente a um estado de transe para lhe sugerir mudanças de hábitos, novos comportamentos saudáveis, tratando fobias, resolvendo conflitos, aumentando a autoestima, entre outros.
E como isso ajuda a mulher empreendedora? De diversos jeitos!
Por exemplo, muitas vezes, quando você começa a empreender, está cheia de crenças limitantes em sua mente. Por isso coisas como autossabotagem, síndrome do impostor, o medo do sucesso e crenças de dinheiro começam a acontecer.
Você chegou tão longe, mas a sua mente te sabota, te fazendo acreditar que você não merece nada do que conquistou, ou então faz você desistir por acreditar que é muito difícil, é melhor ficar onde está mesmo.
Se você já viu isso acontecer, saiba que a hipnoterapia pode ajudar e muito nesses casos!
Afinal, a hipnoterapia age diretamente no seu subconsciente, a parte da mente onde estão escondidas as lembranças e traumas que normalmente não teríamos acesso.
É nessa parte da mente que a hipnoterapia atravessa o fator crítico e cria novas sugestões na sua mente, que passará a agir de acordo com elas, muitas vezes após apenas uma sessão.
O trabalho da hipnoterapia é encontrar formas de ressignificar emoções e memórias que ficaram mal interpretadas nesse esconderijo incrivelmente poderoso e difícil de acessar: o subconsciente. Com ela, é possível identificar a razão de uma série de problemas na nossa vida.
Durante a hipnoterapia, você entra em um profundo estado de relaxamento, onde o seu subconsciente fica acessível a todas as sugestões positivas que o hipnoterapeuta dá.
E a melhor parte? Quando você está em estado de transe, as sugestões positivas não passam pelo fator crítico! Dessa forma, sua mente é reprogramada e você passa a agir conforme a sua nova programação.
Não é incrível?
Imagine agora como seria utilizar essa ferramenta tão poderosa ao seu favor? Com certeza o empreendedorismo feminino só tem a ganhar com a hipnoterapia.
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