Primeiramente, você sabia que a infertilidade é um problema global e que atinge cerca de 15% da população mundial?
A Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) constata que no Brasil, cerca de 8 milhões de pessoas podem ser inférteis.
Em 2019, a ONU publicou sobre a queda da taxa global de fertilidade. Nos anos 90 o índice era de 3,2 nascimentos por mulher.
Entretanto, em 2019 caiu para 2,5, e de acordo com uma projeção de baixa natalidade, posteriormente é possível que em 2050 esse índice seja ainda menor, alcançando 2,2 nascimentos por mulher.
Um dado muito importante é que para não haver declínio na população mundial, é recomendado que o nível de fecundidade seja de no mínimo 2,1 nascimentos por mulher!
Dessa forma, agora que você sabe como está o cenário global de fertilidade nos dias de hoje, e uma projeção para o futuro…
O que pode ser feito para evitar o declínio da população?
Neste texto você vai aprender?
O que é infertilidade?
Afinal, o que os médicos dizem ser infertilidade?
Antes de mais nada, infertilidade é quando a mulher, homem ou ambos são incapazes de engravidar após tentarem durante um ano, tendo relações sexuais frequentes sem fazer o uso de preservativos ou métodos anticoncepcionais!
Bem como, os médicos aconselham que antes do casal tomar a atitude de ir em busca de ajuda médica, esperem por esse período de um ano.
Afinal, existe um tempo para que a reprodução possa acontecer nos casos em que a gravidez é desejada!
Após um ano de tentativa e sem conseguir concretizar a gestação, o casal, também conhecido como testantes, podem estar sofrendo com a infertilidade.
Quando a infertilidade acomete o sexo feminino, a partir dos 35 anos de idade, a chance de engravidar é de 25%, essa taxa tende a cair conforme o passar dos anos.
Por outro lado, a infertilidade acomete também o sexo masculino, e em outros casos, quando ambos possuem alguma dificuldade em engravidar.
Existem 2 tipos de infertilidade, a primária é quando os indivíduos que formam um casal nunca tiveram filhos. E a infertilidade secundária é quando um deles ou ambos já tiveram filhos antes da tentativa atual.
Quais as causas?
Mas, afinal… O que causa a infertilidade?
A principal causa que tanto o sexo feminino quanto o masculino estão vulneráveis é o envelhecimento.
Nesse caso, os óvulos e espermatozoides envelhecem e podem dificultar a gravidez ou sua jornada até o final.
Falando agora das causas da infertilidade feminina, as causas podem ser:
- Endometriose e adenomiose;
- Formato do útero (bicórneo, septado) e a presença de pólipos uterinos;
- Inflamação e obstrução das tubas uterinas que podem dificultar a chegada do óvulo até o útero;
- Problemas de ovulação;
- Ovários policísticos;
- Menopausa precoce;
- Hipotireoidismo e hipertireoidismo;
Falando agora das causas da infertilidade masculina, as causas podem ser:
- Ejaculação retrógrada;
- Pouca mobilidade dos espermatozoides;
- Caxumba, prostatites e uretrites;
- Alteração hormonal;
- Varicocele;
- Insuficiência testicular;
- Alterações anatômicas;
Outro ponto importante de levarmos em consideração é que a infertilidade é uma condição multifatorial.
Isso quer dizer que a mulher pode sofrer com problemas de ovulação e o homem com a ejaculação retrógrada.
Sintomas de infertilidade
Agora que você já sabe o que é e os sintomas da infertilidade tanto feminina quanto masculina, chegou a hora de aprender os sintomas!
Como você viu no primeiro tópico, o primeiro sintoma de infertilidade é a dificuldade de engravidar dentro do período de no mínimo um ano, tendo relações sexuais frequentemente sem o uso de preservativo ou métodos anticoncepcionais.
Por outro lado, a infertilidade também está atrelada à dificuldade de levar uma gestação até o final.
Nesse caso, infertilidade e esterilidade são duas coisas diferentes. A infertilidade é a dificuldade de engravidar, enquanto a esterilidade é a incapacidade de engravidar!
Corpo, mente e emoções
Aproximadamente 24% dos casos de infertilidade possuem causas desconhecidas ou não diagnosticadas.
Após um ano de tentativa sem a concretização da gestação e os exames biológicos não confirmando causas fisiológicas, o diagnóstico passa a ser desconhecido!
Entretanto, podemos destacar alguns fatores que podem ser o primeiro degrau da infertilidade em causas desconhecidas, sendo eles:
- Causas contextuais;
- Fatores emocionais;
- Causas ambientais;
- Fatores psicológicos;
- Causas biológicas;
- Dificuldade em identificar o período de ovulação.
Estudos sobre Neurociência nos mostram a ligação existente entre nosso corpo e mente. Sintomas físicos muitas vezes possuem uma causa emocional
Se não cuidarmos da maneira certa, se não lutarmos pela nossa saúde mental e emocional da maneira correta, posteriormente nosso corpo vai começar a desencadear sintomas físicos que na verdade só estão ali por conta dos problemas emocionais.
É comprovado que níveis de stress muito altos impactam diretamente no sistema hormonal que passa a interferir na ovulação, o que naturalmente pode resultar na dificuldade de engravidar.
Ter filhos é visto como um projeto de vida para muitos casais, por isso, o momento da gravidez pode sofrer dificuldade por conta das emoções.
A ânsia por engravidar e não conseguir, pode causar frustração, o que só fará com que fique cada vez mais difícil gerar uma vida.
Hipnose clínica auxilia no tratamento de infertilidade
Diversos estudos tentam comprovar que o estresse pode prejudicar a fertilidade, tanto no homem como na mulher.
Do ponto de vista biológico, já foi constatado que o cortisol (conhecido como hormônio do estresse) é encontrado em níveis mais altos em casais com problemas para engravidar.
Psicólogos e psiquiatras não são os únicos profissionais a cuidarem da saúde mental e exercerem um trabalho de impacto social. Atualmente no mercado, contamos com uma profissão que apesar de recente, sua técnica é milenar.
Estamos falando sobre o hipnoterapeuta, um profissional que usa a hipnose como ferramenta terapêutica para tratar depressão, ansiedade, transtornos emocionais, fobias, doenças respiratórias, traumas de relacionamentos tóxicos, crenças e até a fibromialgia.
Incrível não é mesmo?
Inclusive, se você ficou curioso para saber como a hipnoterapia age no tratamento da fibromialgia, clique aqui e veja o que falamos sobre esse assunto.
Você conhece a hipnose?
Não estou falando da hipnose de palco, aquela em que esquecemos nosso nome, estou falando da hipnose clínica.
Se você ainda não conhece a hipnose clínica, não se preocupe, assista ao vídeo a seguir em que Issao Imamura irá te explicar o que é hipnose e como ela é diferente de tudo o que você já ouviu na vida.
Agora que você entendeu como a hipnose funciona, gostaria de te apresentar a profissão do futuro que falamos ao longo do texto:
A HIPNOTERAPIA!
A hipnoterapia nada mais é do que um método de tratamento que utiliza técnicas hipnóticas para descobrir a raiz emocional de um problema e ressignificar o trauma.
Ou seja, através da hipnoterapia, é possível alterar a relação emocional que existe entre a pessoa e a situação que causa um determinado sofrimento, instalando assim novos programas psicológicos no subconsciente.
A hipnoterapia nos mostra que muitos problemas que vivenciamos é por conta de traumas passados, e é por isso que a hipnoterapia é um mercado em ascensão.
Afinal, quando a causa é reparada, os sintomas são naturalmente controlados e o mal deixa de existir.
A nossa mente é um campo muito poderoso e com a ajuda das sugestões que a hipnoterapia nos proporciona, o hipnoterapeuta tem a possibilidade de alcançar resultados mais efetivos e em um curto período.
Ser um hipnoterapeuta é ter a certeza de que o seu trabalho vai transformar a vida de alguém que busca por essa grande mudança.
Além de trabalhar com um propósito, o hipnoterapeuta é um profissional que tem sua performance reconhecida tanto pelos pacientes quanto por seu retorno financeiro.
Para se ter uma noção, ser um hipnoterapeuta faz com que você ganhe até R$ 20 mil por mês.
Fala sério, quando você imaginou ser possível faturar isso e ainda transformar vidas?
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