O que é Síndrome de Estocolmo e como vencê-la?

O que é Síndrome de Estocolmo e como vencê-la?

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Síndrome de Estocolmo

A Síndrome de Estocolmo é pode ser vistas em muitas produções cinematográficas, porém, a vida real também é cenário para essa doença muito falada, mas pouco conhecida.

Pensando nisso, construímos esse artigo para que juntos possamos aprender um pouco mais sobre essa doença.

Olha só este vídeo do canal Casule, que explica um pouco sobre a Síndrome de Estocolmo:

Pronto? Então, vamos lá!

Aqui iremos falar sobre:

  1. O que é a Síndrome de Estocolmo?
  2. Quais os principais sintomas da Síndrome de Estocolmo?
  3. Exemplos de Síndrome de Estocolmo nas produções
  4. Como tratar a Síndrome de Estocolmo?
  5. Hipnoterapia como tratamento para a Síndrome de Estocolmo

O que é Síndrome de Estocolmo?

Caracterizada por uma identificação que acontece entre vítima e infrator. A Síndrome de Estocolmo apesar de muito falada ainda é um mistério para todos.

A relação que deveria ser movida por insegurança, medo e submissão passa a ser alimentada por lealdade, companheirismo e em alguns casos resulta até em auxílio na realização de outros crimes.

A Síndrome de Estocolmo é uma resposta dada ao agressor através do emocional da vítima.

Assim, atendendo as necessidades de seu mecanismo de sobrevivência.

 

Onde tudo começou?

 

Nils Bejerot, foi o criminalista que ajudou a polícia no sequestro protagonizado por Janne Olsson no banco de Kreditbanken na Suécia.

O crime teve duração 6 dias e serviu de inspiração para Nils diagnosticar a Síndrome de Estocolmo.

O diagnóstico veio após perceber o surgimento de uma relação afetuosa que se estabeleceu entre refém e sequestrador mesmo após sofrerem violência física e psicológica.

O ápice desse caso aconteceu no momento da liberação dos reféns, onde todos saíram fazendo proteção à Janne para que ele não fosse agredido pela polícia.

Após o decreto de sua prisão, uma das vítimas trocou correspondências com o criminoso. Já na penitenciária, ele também recebeu a visita de outros dois reféns daquele sequestro.

Essa Síndrome também pode ser diagnosticada em situações de:

  • Abuso infantil:

Neste caso, o vínculo emocional pode acontecer através de alguma gentileza realizada por parte do abusador para com a criança. Posteriormente, causando confusão e podendo a criança desenvolver sentimento de afeto por ele.

  • Tráfico humano:

Em busca da sobrevivência é comum que pessoas e principalmente mulheres que são levadas a trabalhar com comércio sexual criem dependência e um relacionamento afetivo com seu procurador.

 

Quais os principais sintomas da Síndrome de Estocolmo

Na maioria dos casos, crimes com maior duração tendem a deixar suas vítimas propensas a Síndrome de Estocolmo.

Isso acontece pois com o passar dos dias, semanas, meses e até anos a proximidade entre vítima e criminoso se intensifica.

Em contrapartida, nessa situação o desenvolvimento de sentimentos contrários à polícia também se torna recorrente já que uma das características do diagnóstico é o forte desejo de proteção.

Os sintomas mais recorrentes são:

  • Estar envolvida em uma situação emocional por muito tempo;
  • Simpatia;
  • Compartilhar de um espaço em más condições juntamente com o criminoso;
  • Empatia;
  • Solidariedade;
  • Quando não há ameaças contra a vida do refém;
  • Proteção;
  • Quando os reféns não são tratados de maneira desumana;

 

Exemplos de Síndrome de Estocolmo nas produções

  • La Casa de Papel (2017):

Cada um dos personagens da trama que fazem parte do grupo responsável por querer realizar um assalto à Casa da moeda da Espanha recebem um nome que faz referência a uma cidade.

A personagem Mônica Gaztambide representada pela atriz Ester Acebo, que num primeiro plano era refém e posteriormente passou a integrar o time e auxiliá-los no assaltou, nomeou-se “Estocolmo”.

Síndrome de Estocolmo

E foi pensando nisso e fazendo alusão a Síndrome que o desenrolar da história nos trouxe a construção de um relacionamento entre Mônica e Denver que é um dos assaltantes.

A plataforma de streaming Netflix contem com a série em seu catálogo ocupando neste momento o topo do ranking das series mais vistas.

  • A Bela e a Fera (2017):

Bela é filha de um comerciante e veio de uma família humilde. Seu pai decide ir até a cidade fazer compras quando atingido por uma tempestade, decide se abrigar em um castelo aparentemente abandonado, porém, acaba sendo capturado por um monstro.

Sabendo disso, Bela decide se entregar no lugar de seu pai. Assim, ficando presa no castelo e desenvolvendo uma relação de amor verdadeiro com a Fera e desfazendo um feitiço antigo.

Síndrome de Estocolmo

Você encontra esse clássico e suas diversas versões no catálogo da mais nova plataforma de streaming, a Disney Plus.

  • Estocolmo (2018):

O filme faz referência ao fatídico sequestro que nomeia a Síndrome.

Em 1973 na Suécia acontecia um sequestro envolvendo 4 funcionários de um banco. O sequestrador conhecido como Janne Olsson, aproveitou dos 4 reféns para solicitar o resgate.

Em meio a uma turbulenta negociação policial, o sequestro se arrastou por 6 dias e foi nesse período que as vítimas passaram a enxergar seu sequestrador com outros olhos.

Inclusive, um deles chegou a ofender os policiais através de xingamentos e trocou correspondência com Janne após ele ter sido detido.

Vale lembrar também que os 4 funcionários que foram feitos de refém, ajudaram Olsson com o custo dos advogados.

A Star+ conta com o título em sua plataforma, vale a pena assistir e conhecer um pouco mais sobre essa história.

  • You (2018):

Joe é gerente de uma livraria e acaba conhecendo uma escritora. Fazendo uso de suas redes sociais, ele foi à procura da jovem com um único objetivo: se aproximar dela e fazê-la tornar-se a mulher dos seus sonhos.

Sindrome de Estocolmo

Queridinha da Netflix, You está em sua 3 temporada e cada vez mais abordando as questões sentimentais e consequências entre vítima e criminoso.

As consequências da Síndrome de Estocolmo

Apesar de não ser considerada um transtorno psicológico e não ter um diagnóstico definitivo no DMS-5 (Manual de Diagnósticos e Estatísticas de Transtornos Mentais). As vítimas dessa doença costumam apresentar sintomas muito parecidos após passarem por acontecimentos traumáticos:

Por conta disso, a dificuldade em se ressocializar é enorme e muitas vezes um processo lento. Afinal, se faz necessário uma readaptação em seu meio social.

 

Como tratar a Síndrome de Estocolmo?

 

O tratamento indicado é fazer acompanhamento com um terapeuta, assim, é possível aprender a lidar com os sentimentos ocasionados pelo trauma.

Por se tratar de uma doença misteriosa uma vez que o DSM-5 não faz o reconhecimento, os tratamentos são uma longa trilha a se percorrer. Afinal, passa a ser mais difícil conseguir uma explicação e mais ainda falar em cura.

Nesse caso, é importante contar com técnicas que sejam eficazes, assim, diminuindo severamente os sintomas.

Por outro lado, o indivíduo portador da Síndrome de Estocolmo consegue se conhecer melhor e exercitar o autocuidado, assim, sendo capaz de reconhecer e controlar o aparecimento dos sintomas que geraram a resposta afetiva.

A grande questão é: Existe um tratamento que seja tão eficiente a esse ponto?

Sim e vou lhe apresentar agora!

 

Hipnoterapia como tratamento para a Síndrome de Estocolmo

 

Se adaptar à vida após passar por algum tipo de trauma é uma tarefa muito difícil e requer muita paciência. Por isso, a hipnoterapia veio para INOVAR a área da saúde trazendo resultados mais eficazes.

Embora precise depositar confiança e disposição para se entregar ao método, a todo momento o indivíduo está lúcido. O profissional hipnoterapeuta entra em contato com o subconsciente do paciente, conseguindo chegar nas profundezas das causas por tratar-se de uma resposta emocional.

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Se conheça, cuide de si, mergulhe no seu interior e descubra formas de se controlar, afinal, a relação afetiva a ser construída agora é entre você e você!

 

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